Fiat Argo 2020 Drive 1 0 Firefly Flex: Ficha Técnica

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Além disso, argo 1.6 o curso da alavanca é muito longo e os engates não são tão precisos.

Além disso, o curso da alavanca é muito longo e os engates não são tão precisos. As suspensões são mais duras, favorecendo a estabilidade, mas não chega a comprometer tanto o conforto quando o carro trafega sobre pisos irregulares. A direção, com assistência elétrica, tem boa calibragem, garantindo conforto em manobras, com bom diâmetro de giro, e segurança em velocidades elevadas. A câmera de ré com linhas de referência e sensor de estacionamento traseiro facilitam a vida do motorista. O sistema de freios com discos na dianteira e tambores na traseira, com ABBS e EBD, atuaram de forma eficiente.

Argo Drive GSR 1.3 Firefly (Flex)

Muitos têm comentado que o Argo é o melhor lançamento da Fiat em anos. À exceção da picape Toro, os últimos produtos da fabricante não são um sucesso de crítica. Problemas mecânicos, precificação não condizente com o segmento e a falta de confiança do consumidor foram alguns entraves encarados por inúmeros veículos (vide o Mobi). Contudo, voltemos a nos ater ao modelo aqui testado, o substituto de Punto e Bravo – mais especificamente, o Argo Drive 1.0. Com os novos valores, a configuração HGT do Argo 2020 passa a ser uma opção para pessoas com deficiência (PcD), que têm desconto de IPI e ICMS em carros de até R$ 70 mil reais. No configurador do site, o Argo 2020 não oferece a configuração 1.8 manual. As opções 1.3 e 1.8 apresentaram queda de até R$ 6,4 mil.

Segurança ativa e passiva

O problema é que junto da diminuição dos valores houve a retirada de equipamentos. Muito Baixo , não sei te falar mas a traseira é mais alta que a frente delea frente dele é realmente muito baixo , veja isso bem antes de comprar , se for comprar . Pela pesquisa que fiz sobre o Fiat CarroSP - argo trekking, posso dizer com toda certeza que é um carro ( justo ). Ou seja, é um veiculo que cumpre o seu cargo de carro econômico e prático.

Internamente, o Argo Drive 1.0 também tem visual interessante.A direção assistida eletricamente ganha peso de maneira adequada conforme a velocidade aumenta.Contudo, voltemos a nos ater ao modelo aqui testado, o substituto de Punto e Bravo – mais especificamente, o Argo Drive 1.0.Problemas mecânicos, precificação não condizente com o segmento e a falta de confiança do consumidor foram alguns entraves encarados por inúmeros veículos (vide o Mobi).O Argo não gosta de beber como um ébrio.O volante tem regulagem apenas de altura, a base suavemente achatada, três raios e comandos só de um lado para acesso ao computador de bordo e ao celular.

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Apenas elogios para o consumo de combustível. O Argo não gosta de beber como um ébrio. Outro ponto positivo acerca do interior é o acabamento esmerado. O plástico do painel central pode ser duro, mas tem boa aparência e não incomoda no toque.

Contatos

Depois da versão 1.0 flex, o Argo Drive 1.0 é a segunda opção mais simples. O modelo traz faróis halógenos, não tem os auxiliares de neblina e nem assinatura de LED. As maçanetas são pintadas na cor da carroceria e os retrovisores em preto, com repetidores de seta. A versão custa quase R$ 54 mil e vem equipada com rodas de aço de 14 polegadas, mas para "compensar" traz defletor de ar na traseira e brake ligth. Os bancos dianteiros do Argo não apoiam por completo as pernas, mas trazem abas laterais para acomodar melhor o corpo. O banco do motorista conta com ajuste manual de altura, mecanismo que não está presente no assento ao lado.

Consumo em km/l

A montagem é boa, com tudo bem encaixado e arremates benfeitos. Então você não sabe dirigir, porque o meu faz 14,9KM/L na cidade. E antes que você diga que o artigo disse 14,2KM/L, digo que isso foi a média. Ou seja, pode fazer mais ou menos que isso. Depende de fatores como rua/estrada e modo de dirigir. Muito diferente da barulheira típica da maioria dos modelos da marca. O problema é que olhares mais maldosos (ou atentos, na verdade) enxergam um Mobi vitaminado.

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DIRIGINDO O motor 1.0 três-cilindros que equipa o Argo Drive é o menos potente quando comparado com a concorrência, mas tem bom torque, detalhe que contribui muito para o bom desempenho. O propulsor dá conta do recado se você não exigir demais. Com apenas o motorista, ele garante boas arrancadas e retomadas de velocidade compatíveis com a cilindrada. Basta lembrar que você vai precisar de mais tempo e espaço para ultrapassar. Mas com o carro pesado e o ar-condicionado ligado, o desempenho piora, exigindo muitas trocas de marchas, principalmente primeira e segundo. No circuito misto de teste (cidade/estrada), o computador de bordo registrou 12km/l com gasolina e 11km/l com etanol. No acabamento interno predomina o plástico duro, com o detalhe de uma faixa cinza no painel.

Outras versões

No banco traseiro, o espaço em relação aos dianteiros é até bom, mas o assento não apoia bem as pernas. Mas, apesar do túnel no assoalho ser baixo, três pessoas no banco traseiro viajam apertadas e contam com apenas uma entrada USB. No quesito segurança, tudo certo no banco traseiro. O pacote de itens de série do Argo Drive 1.0 é bom. As relações de marchas do câmbio manual poderiam ser um pouco mais curtas, para deixar o carro mais esperto na cidade e na estrada.

Não dá para aproveitar uma tecnologia tão "década de 2000" em um projeto novo. Além disso, não  é viável obedecer às indicações de trocas no painel. Elas objetivam a redução de consumo de combustível e, caso o motorista tente ser fiel às setas, o hatch fica frouxo. Como diferencial, o Argo 1.8 Precision apresenta ar-condicionado digital e sistema de partida sem chave.

O Argo tem 1,5 m de altura – ante 1,47 m de HB20 e Onix – mas ocupantes com mais de 1,75 m no banco traseiro batem a cabeça no teto. Por fim, o porta-malas com capacidade de 300 litros é condizente com o segmento e não faz feio. E se considerarmos o conjunto mecânico, o motor do Argo é o de menor potência, que é compensada pelo melhor torque. O certo é que, independentemente de conteúdo e mecânica, todos os modelos têm preços salgados para um hatch compacto com motor 1.0. A Fiat lançou, na última quarta-feira (24), a versão aventureira do Argo. A opção Trekking adicionou detalhes no design e alguns centímetros de altura livre do solo.

Todavia, o calcanhar de Aquiles do conjunto mecânico é a antiquada transmissão. O câmbio manual de cinco marchas do Argo Drive 1.0 tem curso muito longo e tem engates muito imprecisos. O novo hatch, inclusive, é mais generoso que o Punto nesse aspecto – e olha que o "velho de guerra" tem apenas 1 cm a menos de entre-eixos que o novato. Quem se acomoda no banco traseiro dispõe de conforto para as pernas, mas o assento poderia ser pouco mais comprido. Internamente, o Argo Drive 1.0 também tem visual interessante. Os destaques vão para a tela TFT de 3,5" no quadro de instrumentos e para a (opcional) central multimídia UCONNECT, intuitiva e com boas respostas.

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